... digo, da Ruiva.
Richelle Mead veio pra ficar. Primeiramente, corram. Em uns 10 minutos, ela vai estar dando uma entrevista ao vivo numa rádio online, falando sobre a série Dark Swan aqui.
Agora, com as notícias que podem esperar.
Confirmada a capa do Vampire Academy: Official Guide, que foi escrito e compilado pela Michelle Rowen, uma grande amiga da Richelle. Data prevista é pro dia 15 de Novembro.
Mais Eugenie. A Richelle anunciou ontem que o título pro quarto livro da série Dark Swan, que segue a chamã-rainha Eugenie Markham será Shadow Heir, e que está previsto para lançar em janeiro de 2012. É, dá pra ler antes de o mundo acabar! ;)
Ainda com a Eugenie, temos novidades sobre a graphic novel da série. Previsto pra ser lançado em partes, tipo comic book, a primeira parte sai dia 18 de maio nos EUA. As fotos são disso, mas não tenho muito mais por meio de informação
Sem mais, vou ouvir a entrevista!
Thursday, March 24, 2011
Friday, March 18, 2011
Resenha: Clarity
She can see your secrets.
"When you can see things others can't, where do you look for the truth? This paranormal murder mystery will have teens reading on the edge of their seats. Clarity "Clare" Fern sees things. Things no one else can see. Things like stolen kisses and long-buried secrets. All she has to do is touch a certain object, and the visions come to her. It's a gift. And a curse. When a teenage girl is found murdered, Clare's ex-boyfriend wants her to help solve the case--but Clare is still furious at the cheating jerk. Then Clare's brother--who has supernatural gifts of his own--becomes the prime suspect, and Clare can no longer look away. Teaming up with Gabriel, the smoldering son of the new detective, Clare must venture into the depths of fear, revenge, and lust in order to track the killer. But will her sight fail her just when she needs it most?"
Vou dizer: achei que ia ser chatinho, mas comprei o livro porque a autora tava com uma promo perfeita valendo um ARC autografado de Abandon (da Meg Cabot que sai em abril) e pra participar, precisava mandar uma foto da gente com Clarity. Nem pensei duas vezes: lá vai eu pra B&N (não que eu precise de muita coerção pra ir lá, pasmem.)
Mas fiquei super feliz quando comecei a ler. Terminei o livro, que é curtinho, umas 200 páginas, em uma tarde, e não vou negar que foi bom. Muito bom. Ele tem um toque sobrenatural, mas também tem aquele sentimento que te deixa na beira da cadeira, coçando a cabeça, pensando mil vezes: será que foi fulano? ou foi beltrano? ou será que foi...?
Super recomendo, especialmente para gente que gostaria de ler Agatha Christie, mas não sabe se vai gostar do gênero; a ideia de Clarity é meio tipo AC no fato que éum suspense policial; ou um mistério, talvez, chame como quiser. E assim como AC, a Kim consegue nos deixar no escuro e chutando quase até o momento da revelação.
E pros que gostam de livro que começa e termina com ação, Clarity não vai desapontar, prometo!
ps: a tia russa no livro? Alguém precisa avisar a Kim que sobrenomes russos, quando é uma mulher, smepre se adiciona um 'a' no final. #coisasqueaprendicomVA
Thursday, March 17, 2011
Resenha: TVD: TR: Midnight
Esse livro carregou tantas emoções já desde a compra, que quase foi morte chegar ao final do livro. Para começar feliz, foi o primeiro livro que comprei e comecei a ler no dia do lançamento. Mas aí, claro, eu tava com medo de começar, porque ele é o último da série que foi/será escrito pela autora. E os próximos livros vão acabar com tudo que é lindo que a Smith criou, evoluiu e desenvolveu com Delena; algo que tormou forma, volume, e tamanhos imprescindíveis em Midnight. E é por essa razão que, para mim, esse foi o último livro da série; o resto tá mais pra fanfic do que livro, então não estranhem se eu disser que foi o final da série, ok?
Em The Vampire Diaries: The Return: Midnight, a Smith nos entrega uma bomba. Seguindo o exemplo dos outros livros da série The Return, Midnight não desanima na ação, ao mesmo tempo que mantém - muito graças ao inigualável Damon Salvatore - uma pitada perfeita de humor, sem perder a essência romântica dos primeiros livros.
Agora que Fells Church está à beira do total e completo desmoronamento, e Damon está humano, a cidade, a vida... tudo de Elena Gilbert virou uma zona livre pro vale-tudo.
E quando Damon foge para a Dimensão Escura para re-virar um vampiro, mas sem querer acaba levando Bonnie junto, tudo pira de vez.
Meredith, Matt e Theo ficam em Fells Church, tentando ajudar a cidade, enquanto Stefan e Elena vão para a Dimensão Escura atrás de Damon - já um vampiro novamente - e Bonnie - recém-escapada dos mercadores de escravos, e com uma revelação psíquica de matar: ela sabe onde está a bola de Poder do kitsune mais poderoso de todos os mundos; e provavelmente a única coisa que poderia salvar Fells Church a esse ponto. (ps: já mencionei que odeio kitsunes? Todos eles. Não prestam. Nunca confiem numa raposa, hm)
Mas a viagem até essa bola não é fácil por natureza, e não ajuda que os quatro viajantes formam dois triângulos amorsos totalmente ridículos (tenho meus shippers muito bem escolhidos, muito bem obrigada), e a tensão entre os quatro - e especialmente entre, quem mais?, Elena e Damon - cresce a cada hora; a cada segundo... e revelações profundas sobre alguns sentimentos - até então negados até para si mesmos, são feitas. Revelações que podem mudar para sempre o curso dessas quatro vidas... (ou poderiam, se a Harper não fosse tão obstinadamente infantil, estúpida e ridículamente imbecil)
É fã de Delena? Leia. Stelena? Hm... aposto que não vão gostar muito dos pensamentos - e ações - da Elena nesse livro. Mas eu digo, grito, e deixo registrado: Delena F.T.W. Toma na cara, Harper.
Porque pode ter sido o final da série, mas foi um final digno (com fim de livro aberto, que eu ODEIO, mas a culpa não foi da Smith; como que ela ia prever o futuro, né? ç.ç), e o livro foi ótimo em todas as partes, não consegui largar ele nem por um segundo que fosse. Super recomendo.
Em The Vampire Diaries: The Return: Midnight, a Smith nos entrega uma bomba. Seguindo o exemplo dos outros livros da série The Return, Midnight não desanima na ação, ao mesmo tempo que mantém - muito graças ao inigualável Damon Salvatore - uma pitada perfeita de humor, sem perder a essência romântica dos primeiros livros.
Agora que Fells Church está à beira do total e completo desmoronamento, e Damon está humano, a cidade, a vida... tudo de Elena Gilbert virou uma zona livre pro vale-tudo.
E quando Damon foge para a Dimensão Escura para re-virar um vampiro, mas sem querer acaba levando Bonnie junto, tudo pira de vez.
Meredith, Matt e Theo ficam em Fells Church, tentando ajudar a cidade, enquanto Stefan e Elena vão para a Dimensão Escura atrás de Damon - já um vampiro novamente - e Bonnie - recém-escapada dos mercadores de escravos, e com uma revelação psíquica de matar: ela sabe onde está a bola de Poder do kitsune mais poderoso de todos os mundos; e provavelmente a única coisa que poderia salvar Fells Church a esse ponto. (ps: já mencionei que odeio kitsunes? Todos eles. Não prestam. Nunca confiem numa raposa, hm)
Mas a viagem até essa bola não é fácil por natureza, e não ajuda que os quatro viajantes formam dois triângulos amorsos totalmente ridículos (tenho meus shippers muito bem escolhidos, muito bem obrigada), e a tensão entre os quatro - e especialmente entre, quem mais?, Elena e Damon - cresce a cada hora; a cada segundo... e revelações profundas sobre alguns sentimentos - até então negados até para si mesmos, são feitas. Revelações que podem mudar para sempre o curso dessas quatro vidas... (ou poderiam, se a Harper não fosse tão obstinadamente infantil, estúpida e ridículamente imbecil)
É fã de Delena? Leia. Stelena? Hm... aposto que não vão gostar muito dos pensamentos - e ações - da Elena nesse livro. Mas eu digo, grito, e deixo registrado: Delena F.T.W. Toma na cara, Harper.
Porque pode ter sido o final da série, mas foi um final digno (com fim de livro aberto, que eu ODEIO, mas a culpa não foi da Smith; como que ela ia prever o futuro, né? ç.ç), e o livro foi ótimo em todas as partes, não consegui largar ele nem por um segundo que fosse. Super recomendo.
Wednesday, March 16, 2011
Eternal...
... Sabe aquela sensação de euforia, quando você entra na livraria, corre pra seção teen, cata aquele livro que acabou de ser lançado naquele exato dia?
Pois é, até hoje, nem eu.
Lançamentos no Brasil são chatos; ou a gente já sabe metade da história por conta do spoilers, ou já leu no PC, ou tem algum(a) amigo(a) que já leu o livro. Não tem todo aquele senso de mistério, de descoberta... de saber que o que você tem nas mãos é um livro único, primeira edição, que somente algumas poucas pessoas já estão lendo, e só porque elas compraram ele algumas meras horas antes de você.
O sentimento de não ter que esperar meses pra tradução sair. De não ter que ler no PC, por puro desespero pra saber o que vai acontecer com a história...
Deixa eu contar pra vocês: é incrível. Como uma bookaholic mais do que assumidíssima, um dos meus maiores sonhos sempre foi poder simplesmente catar minha trouxinha e dar a cara numa livraria no dia do lançamento de um livro (invariavelmente internacional), e poder comprar o livro ali - no exato dia que lançou. Sem ter que esperar, roendo as unhas, pra amazon entregar logo essa desgraça, porque PTM, eu tenho que saber o que acontece, e fulana em país X já terminou o livro, e PQP amazon, CADÊ MEU LIVRO, JÁ PASSARAM 3 DIAS DO LANÇAMENTO, E MEU CORAÇÃO NÃO AGUENTA ESSE SUSPENSE D:?
É, já passei por isso mais vezes do que posso contar, e uma coisa? Não é legal, ok? Pra me dar ataques cardíacos, já me bastam os cliffhangers no FINAL dos livros, não preciso ter ataques ANTES de ler os ditos cujos. Mas aí, moro no Brasil, e os correios do Brasil são uma bosta, e o frete internacional é caro, e tem que ser em dólar, e... sim, é pra me fazer parar de ler mesmo?
Enfim.
Hoje, realizei meu sonho. Lançamento de The Vampire Diaries: The Return: Midnight. Catei eu e minha bolsa linda, magnífica e gloriosa da B&N, e fui até a B&N em *pessoa* (?) depois da escola, voei pra seção teen, catei o primeiro livro que vi na frente com uma tia ruiva de olho verde na capa, e voltei voando pra fila pra pagar. Coisa mais linda, nunca vi na vida. Espero que um dia, cada um(a) de vocês possa ter essa experiência, e que venha abril, e sua penca de livros - estarei eu lá, todo santo lançamento! :D
Pois é, até hoje, nem eu.
Lançamentos no Brasil são chatos; ou a gente já sabe metade da história por conta do spoilers, ou já leu no PC, ou tem algum(a) amigo(a) que já leu o livro. Não tem todo aquele senso de mistério, de descoberta... de saber que o que você tem nas mãos é um livro único, primeira edição, que somente algumas poucas pessoas já estão lendo, e só porque elas compraram ele algumas meras horas antes de você.
O sentimento de não ter que esperar meses pra tradução sair. De não ter que ler no PC, por puro desespero pra saber o que vai acontecer com a história...
Deixa eu contar pra vocês: é incrível. Como uma bookaholic mais do que assumidíssima, um dos meus maiores sonhos sempre foi poder simplesmente catar minha trouxinha e dar a cara numa livraria no dia do lançamento de um livro (invariavelmente internacional), e poder comprar o livro ali - no exato dia que lançou. Sem ter que esperar, roendo as unhas, pra amazon entregar logo essa desgraça, porque PTM, eu tenho que saber o que acontece, e fulana em país X já terminou o livro, e PQP amazon, CADÊ MEU LIVRO, JÁ PASSARAM 3 DIAS DO LANÇAMENTO, E MEU CORAÇÃO NÃO AGUENTA ESSE SUSPENSE D:?
É, já passei por isso mais vezes do que posso contar, e uma coisa? Não é legal, ok? Pra me dar ataques cardíacos, já me bastam os cliffhangers no FINAL dos livros, não preciso ter ataques ANTES de ler os ditos cujos. Mas aí, moro no Brasil, e os correios do Brasil são uma bosta, e o frete internacional é caro, e tem que ser em dólar, e... sim, é pra me fazer parar de ler mesmo?
Enfim.
Hoje, realizei meu sonho. Lançamento de The Vampire Diaries: The Return: Midnight. Catei eu e minha bolsa linda, magnífica e gloriosa da B&N, e fui até a B&N em *pessoa* (?) depois da escola, voei pra seção teen, catei o primeiro livro que vi na frente com uma tia ruiva de olho verde na capa, e voltei voando pra fila pra pagar. Coisa mais linda, nunca vi na vida. Espero que um dia, cada um(a) de vocês possa ter essa experiência, e que venha abril, e sua penca de livros - estarei eu lá, todo santo lançamento! :D
Saturday, March 05, 2011
Escolha de resenha
Tenho quatro livros lidos, e quero que vocês me digam os dois que mais querem que eu resenhe:
The Infernal Devices #1: Clockwork Angel (Cassandra Clare)
Clarity (Kim Harrington)
Princess of the Midnight Ball (Jessica Day George)
The Amanda Project (Amanda Valentine, Melissa Kantor)
Deixem um comentário; daqui a uma semana, resenho os dois mais "votados" :D
The Infernal Devices #1: Clockwork Angel (Cassandra Clare)
Clarity (Kim Harrington)
Princess of the Midnight Ball (Jessica Day George)
The Amanda Project (Amanda Valentine, Melissa Kantor)
Deixem um comentário; daqui a uma semana, resenho os dois mais "votados" :D
Friday, March 04, 2011
Tuesday, March 01, 2011
On Writing & Inspiration
Estava eu hoje sentada na Barnes & Noble, contemplando a vista das montanhas com meu copinho de Starbucks, e o cookie desgraçadamente delicisoso, e me lembrei que eu precisava de inspiração pra tarefa de Escrita Criativa.
Puxei o caderno, e fiquei pensando no que escrever... e acabei escrevendo os três poemas que precisava. Mas o bixinho da cafeteria não parou por aí; terminei a tarefa, e na hora me vieram mil ideias pra partes do meu livro que estavam penduradas há meses, e que eu estava dando voltas e voltas ao redor, tentando pensar em como "colar" todas as partes importantes juntas.
Nunca pensei muito na conversa de escrever em uma cafetetira, como muitas autoras dizem que gostam; simplesmente achei que fosse porque em casa, como a maioria tem crianças, elas não conseguiam concentrar direito - e mesmo sem criança em casa, minha mãe vale por mil as vezes, mas em Manaus não tem cafeteria legal perto de casa. Mas hoje percebi que takvez tenha mais pra história do que só tranquilidade.
Em um café, se te foge inspiração, você tem um prato cheio do melhor passatempo do escritor: obesrvar pessoas. E é invariável; ao observar elas, agluém naquele café vai te dar uma ideia para um personagem, vai fazer um gesto, ou usar uma expressão... qualquer coisa, que vai te ajudar a escrever. É a realidade dentro da ficção; é o que faz com que os leitores se identifiquem e gostem do livro, porque apesar de ser ficção, parece tão real; o mundo da história é tão tangível...
Puxei o caderno, e fiquei pensando no que escrever... e acabei escrevendo os três poemas que precisava. Mas o bixinho da cafeteria não parou por aí; terminei a tarefa, e na hora me vieram mil ideias pra partes do meu livro que estavam penduradas há meses, e que eu estava dando voltas e voltas ao redor, tentando pensar em como "colar" todas as partes importantes juntas.
Nunca pensei muito na conversa de escrever em uma cafetetira, como muitas autoras dizem que gostam; simplesmente achei que fosse porque em casa, como a maioria tem crianças, elas não conseguiam concentrar direito - e mesmo sem criança em casa, minha mãe vale por mil as vezes, mas em Manaus não tem cafeteria legal perto de casa. Mas hoje percebi que takvez tenha mais pra história do que só tranquilidade.
Em um café, se te foge inspiração, você tem um prato cheio do melhor passatempo do escritor: obesrvar pessoas. E é invariável; ao observar elas, agluém naquele café vai te dar uma ideia para um personagem, vai fazer um gesto, ou usar uma expressão... qualquer coisa, que vai te ajudar a escrever. É a realidade dentro da ficção; é o que faz com que os leitores se identifiquem e gostem do livro, porque apesar de ser ficção, parece tão real; o mundo da história é tão tangível...
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