The Eternal Ones, da Kirsten Miller me chamou a atenção primeiramente por causa da capa. Também, pudera. Com uma capa de uma cor não identificada (tem gente que acha que é rosa, outros que é vermelho – na realidade, pra mim ela parece mais rosa choque do que vermelho, mas essa foto conta outra história, então sei lá) cheguei, capaz de puxar o olhar de uma distância de um quilômetro, a cobrinha na capa me deixou intrigada.
Então, quando catei o livro e li a contra-capa, eu sabia que tinha que comprar ele.
Vidas passadas? Um amor proibido? Reencarnações bizarras?
Mas o melhor nem foi isso. O melhor foi a interpretação que a autora fez do demônio. Sei que é errado, etc etc, mas eu amei o senso de humor dele.
Mas isso é história pra depois. Vamos aos fatos.
The Eternal Ones é um livro que começa legal, fica devagar lá pela página 200 – tanto que, se não tiver perseverança, largar o livro vai ser bem fácil nessa hora – e finalmente mostra todo seu potencial lá pelos últimos 10 capítulos.
Começando na pacata cidadezinha de Snope City, no Tennessee, conhecemos Haven Moore. Haven é conhecida em toda a cidade por duas razões. Uma, o pastor da igreja local juntamente com sua avó Imogene, estão convencidos de que os constantes desmaios e “visões” que Haven tem são obra do demônio. E segundo, porque ela e seu melhor amigo, Beau – um garoto lindo, mas totalmente gay – tem um mini negócio fazendo vestidos para os bailes todos os anos.
Mas quando o pai de Haven morre, suas visões e desmaios param, e a garota deixa de ansiar pelo misterioso Ethan; o garoto que ela sempre via quando desmaiava. Porém, aos 17 anos, quando Haven vê na TV uma foto de um ator famoso, as visões voltam com força total e, convencida que de o ator Iain Morrow é o Ethan de suas visões, Haven foge para Nova Yorque, para achar o amor de sua vida passada, deixando para trás sua mãe, avó, Beau e toda a cidade que continua convencida de que Haven está possuída.
Mas nem tudo na cidade grande é o que parece, e Haven está prestes a descobrir que, por mais que não seja possuída pelo demônio, não quer dizer que ele não tenha um grande interesse pessoal nela. E o que pensar de Iain? Em sua vida passada, como Constance, Haven estava certa de que Ethan não havia cometido o crime do qual era acusado. Mas agora, com mais gente desaparecendo em volta de Iain, será que Haven pode acreditar na palavra do homem que é sua alma gêmea, ou ela deveria simplesmente voltar para Snope City e esquecer de tudo? Será que ela conseguiria fazer isso?
Agora tudo depende de Haven, e pela primeira vez na vida, ela realmente se vê tentada pelo ser que sua cidade havia dito que lhe possuía. Resta saber se Haven terá forças e vontade de lutar contra ele.
Olha, falei sério quando disse que o livro fica devagar. E o final é meio estranho. Ok, meio não. Muito. Mas vai ter continuação, e o resto do livro foi cheio de aventuras pelas ruas de NYC, então eu recomendo... mas tem que ter vontade de passar pela metade do livro! ;)
sem falar que até a metade do livro, tem umas coisas nas personalidades de algus personganes que me são gritantemente erros dos grandes. Mas à medida que a história vai ficando melhor, a gente esquece dos erros e se concentra no resot :)
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