Dru Anderson não tem medo do escuro, mas deveria.
Com uma sinopse assim, e votos de sucesso vindos da Richelle Mead, é claro, óbvio e hululante que pulei em cima do livro na primeira oportunidade que tive.
É complicado explicar um livro como Strange Angels, porque a Lili St. Crow conseguiu fazer um livro tão cheio de ação, tão cheio de situações impossíveis, bestas, ridículas, que quase parece real. Afinal, vai dizer que a vida é exatamente como você planeja, e que você sabe tudo sobre algo? Impossível, né.
Costumo dizer que eu sei rapidinho se um livro - especialmente YA, porque chick lit é mais difícil me fazer discutir com o livro, mesmo eu amando o dito cujo - é bom pelo quanto eu interajo com ele. Então vocês vão entender quando eu disser que Strange Angels me manteve acordada praticamente a noite toda, e sim, eu discuti severamente com o livro. Minha psicóloga não se importou muito com isso, então não acho que seja caso de internação, mas não sei se é muito saudável. Porém alguns livros pedem interação.
E esse foi um deles.
Vale super a pena mesmo, especialmente para as fãs de Vampire Academy, porque enquanto a Dru e a Rose são completamente diferentes, elas tem três coisas em comum: uma habilidade incrível de arranjar confusão aonde que que vá, a tendência a bater primeiro, e descobrir em quem bateu depois, e um instinto protetor maior que o mundo.
É um prato cheio pra todos os gostos, amores e sabores, já que tem de tudo: cães mutantes pegando fogo, dhampirs (ou djamphirs, como a dona St. Crow escreve, e a nota de rodapé me contou aquilo que eu já sabia seis livros de Vampire Academy atrás...), vampiros (é, os inteiramente, 100% vampiros), lobismomens, meio-lobisomens (ou loup-garou, como o Christpher diz), serpentes aladas que roubam sonhos, zumbis... e tenho certeza de que mais ainda vão aparecer nos próximos livros.
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