Nesse novo livro, Cabeça de Vento, o primeiro de um trilogia, conhecida nos EUA como Airhead, Emerson Watts, uma garota descolada, que não liga para moda, está vendo sua irmão mais nova vagarosamente se transformar em uma "morta-viva" - apelido dado por Em e seu melhor (e único) amigo, Christopher, por quem Em sofre uma queda gigante, deram às pessoas populares de escola, que se preocupam somente com a sua aparência, e seu modo de vestir.
Mas quando Em é obrigada por sua mãe a ir à inauguração da nova loja da Stark com sua irmã, Frida, ela nunca poderia imaginar o que iria acontecer.
Primeiro, ela se encanta por um músico britânico (eu não culpo ela. Sotaque britânico é de matar qualquer uma), e, logo depois, quando a ídola de Frida, a modelo e cara da Stark Enterprises, Nikki Howard, aparece, Em, ao tentar proteger Frida, acaba envolvida em um acidente, envolvendo... bom, Em, uma TV de plasma, e... Nikki Howard.
Quando Em acorda, um mês depois, e descobre o que aconteceu, e sob quais condições, exatamente, ela continua 'viva', Em percebe que aquilo que ela uma vez considerou ser fácil - tipo ser modelo, etc - não é tão fácil como parece. Tentando desesperadamente reter alguma de sua essência em sua nova vida louca, com garotos caindo aos seus pés, e lhe fazendo qualquer coisa diante de seu sorriso, os segredos mais sórdidos de Nikki lhe são revelados de um modo um tanto quanto... desconcertante.
E ela só queria que Christopher lhe pedisse pra sair; coisa que agora, com a notícia de sua morte espalhada pelo jornais, etá parecendo ficar cada vez mais difícil...
Sério? Esse livro tem um fim totalmente injusto. Logo quando a diversão e as gargalhadas estavam realmente aparecendo... ele acaba. Espero que Being Nikki seja traduzido logo, porque, Airhead, bem ao estilo Meg, não decepciona de jeito nenhum.
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